(por Raquel Lisboa)
Uma esposa amorosa e
afetuosa é vista mordendo o pescoço de seu próprio bebê. Por algumas vezes, foi
surpreendida maltratando o enteado de quinze anos, que ao sofrer um acidente na
infância, ficou manco.
Fatos que não condiziam
com a doçura e o encanto daquela mulher. O pai de família, apavorado, busca
refúgio em Sherlock Holmes, mesmo considerando o seu caso perdido.
Seria a sua mulher, uma
doente mental ou uma vampira?
Esse conto, muito bem
escrito pelo Sir. Conan Doyle, traz em algumas páginas um incrível mistério que
só é desvendado pelo próprio autor. Por diversas vezes, coloquei o meu senso
investigativo em prática, para tentar solucioná-lo, em vão.
Ciúmes, mágoa,
inferioridade, inveja, são descritos de maneira sucinta nesse conto maravilhoso
e, não é difícil acreditar que uma pessoa, movida por tantos sentimentos
maléficos, cometa qualquer tipo de atrocidade.
O conto é curtíssimo,
levei vinte minutos para lê-lo, sorvi cada
palavra com tanto interesse, que fiquei triste quando acabou.
Sir. Conan Doyle
mostrou que para escrever bem, não é preciso escrever muito. Algumas poucas
palavras conseguem nos prender e, ainda, nos trazem lições de vida.
Recomendável a todos
que curtem uma boa dose de mistério.
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